Você não precisa continuar vivendo no piloto automático.

Existe um caminho possível para aliviar a confusão interna, reconectar-se com sua verdade e reencontrar sentido.
E esse caminho pode começar com uma conversa.

Na terapia, você encontra um espaço onde não precisa fingir que está tudo bem.
Onde pode se escutar de verdade — sem julgamentos, com liberdade e profundidade.

Se essa tem sido a sua realidade, talvez esse seja o seu momento:

  • Sente que está se afastando de quem você era.

  • Vive se perguntando qual é o seu propósito, mas sem respostas claras.

  • Sente cansaço constante, mesmo sem fazer “tanta coisa”.

  • Tem dificuldade em tomar decisões, se concentrar ou se conectar.

  • Lida com uma culpa que não sabe explicar.

  • Perdeu o prazer em coisas que antes te faziam bem.

  • Se sente vazio, mesmo cercado de gente.

  • O processo terapêutico é para quem quer mais do que sobreviver: É pra quem quer entender, resgatar e construir um caminho com sentido. É sobre descobrir que você pode viver com presença — e não apenas com pressão. Se isso falou com você, talvez a próxima etapa da sua jornada seja justamente essa: parar, respirar e se escutar com alguém ao lado.

Como funciona o atendimento na Logoterapia?

1. Escuta com profundidade

Na primeira etapa, criamos um espaço de escuta real — onde você pode dizer o que talvez nunca disse em voz alta.
Não há julgamento, pressa ou receita pronta. A escuta é ativa, empática e respeita seu momento e seu mistério.

“Quem tem um porquê, enfrenta quase qualquer como.” — Friederich Nietzsche

2. Descobrir o sentido oculto nas experiências

A Logoterapia não foca apenas nos sintomas, mas nos significados.
Aqui, buscamos entender o que a sua dor está tentando revelar. O que está sendo pedido? O que está sendo chamado a nascer em você?

Trabalhamos perguntas existenciais como vocação, liberdade, espiritualidade, responsabilidade e valores.

3. Agir com liberdade e responsabilidade

Mais do que respostas, o processo te convida a fazer escolhas conscientes.
Você começa a construir um modo de viver mais alinhado com seus valores — não perfeito, mas autêntico.

A crise deixa de ser o fim da linha, e passa a ser o ponto de virada.